Óleo Essencial Lavanda Bulgária By Samia - 10ml
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Descrição
Óleo Essencial Lavanda Bulgária By Samia - 10ml
A Lavanda é uma das plantas com maior tradição empregada na antiguidade. Os gregos, os romanos e os árabes empregavam a variedade Lavandula stoechas como erva antisséptica e de perfumaria – daí seu nome em latim lavare, que significa lavar. Devido à aparência de suas folhas, faz-se menção a angustifólia.
Muito utilizada como erva aromática, foi espalhada em lugares públicos da antiga Europa a partir do século XII. No mesmo século, a Madre St. Hildegarda reconhecia suas várias propriedades terapêuticas. O famoso botânico inglês do século XVI, William Turner, recomendava a Lavanda para lavar a cabeça das pessoas com transtornos psiquiátricos. Em 1640, o médico inglês John Parkinson considerava a Lavanda como “muito boa para dores de cabeça e para o cérebro”. Em 1746 foi incluída pela primeira vez na farmacopeia londrina.
É um dos óleos essenciais mais conhecidos na Aromaterapia e usado para fins curativos desde tempos imemoráveis. Durante séculos, sachês de Lavanda foram colocados nas gavetas de roupas de cama para evitar mofo e afastar os insetos – suas propriedades inseticidas eram bastante evidentes. Também era apreciado por sua qualidade antisséptica pelos romanos, que o usavam nos banhos e para limpar ferimentos, confirmando a correspondência com o verbo latino lavare. Acreditava-se que a Lavanda poderia curar formas mais brandas de epilepsia.
A água de Lavanda era popular no período elisabetano e na dinastia Stuart. Também era o perfume preferido da rainha Maria Henrietta, esposa do rei Charles I. A Lavanda inglesa foi cultivada durante muito tempo ao redor de Mitchum, em Surrey, embora seja hoje amplamente cultivada em Norfolk. Suas maravilhosas propriedades dermatológicas foram descobertas quase acidentalmente pelo químico francês René Maurice Gattefossé, no início do século XX. Confere sabor exótico a alguns pratos franceses e marroquinos.
Supõe-se que a destilação comercial começou no início do século XVII – acredita-se que, por ser regida por Mercúrio, isto pode relacionar-se com seu uso tradicional para o sistema nervoso. Um óleo nada romântico, atribui-se também a ele funcionar como anafrodisíaco. Borrifar Lavanda na cabeça supostamente ajuda a manter a castidade. Diz-se que a Lavanda é uma das ervas dedicadas a Hécate, a deusa dos bruxos e das feiticeiras, e a suas duas filhas, Medeia e Circe.
Muito utilizada como erva aromática, foi espalhada em lugares públicos da antiga Europa a partir do século XII. No mesmo século, a Madre St. Hildegarda reconhecia suas várias propriedades terapêuticas. O famoso botânico inglês do século XVI, William Turner, recomendava a Lavanda para lavar a cabeça das pessoas com transtornos psiquiátricos. Em 1640, o médico inglês John Parkinson considerava a Lavanda como “muito boa para dores de cabeça e para o cérebro”. Em 1746 foi incluída pela primeira vez na farmacopeia londrina.
É um dos óleos essenciais mais conhecidos na Aromaterapia e usado para fins curativos desde tempos imemoráveis. Durante séculos, sachês de Lavanda foram colocados nas gavetas de roupas de cama para evitar mofo e afastar os insetos – suas propriedades inseticidas eram bastante evidentes. Também era apreciado por sua qualidade antisséptica pelos romanos, que o usavam nos banhos e para limpar ferimentos, confirmando a correspondência com o verbo latino lavare. Acreditava-se que a Lavanda poderia curar formas mais brandas de epilepsia.
A água de Lavanda era popular no período elisabetano e na dinastia Stuart. Também era o perfume preferido da rainha Maria Henrietta, esposa do rei Charles I. A Lavanda inglesa foi cultivada durante muito tempo ao redor de Mitchum, em Surrey, embora seja hoje amplamente cultivada em Norfolk. Suas maravilhosas propriedades dermatológicas foram descobertas quase acidentalmente pelo químico francês René Maurice Gattefossé, no início do século XX. Confere sabor exótico a alguns pratos franceses e marroquinos.
Supõe-se que a destilação comercial começou no início do século XVII – acredita-se que, por ser regida por Mercúrio, isto pode relacionar-se com seu uso tradicional para o sistema nervoso. Um óleo nada romântico, atribui-se também a ele funcionar como anafrodisíaco. Borrifar Lavanda na cabeça supostamente ajuda a manter a castidade. Diz-se que a Lavanda é uma das ervas dedicadas a Hécate, a deusa dos bruxos e das feiticeiras, e a suas duas filhas, Medeia e Circe.
Outras características
Modelo | Óleo Essencial |
Características
Marca | By Samia |
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